19 de junho de 2018 / SEM COMENTÁRIOS / CATEGORIA: Relatos

TÍTULO: MICROINTERVENÇÃO EDUCATIVA PARA MELHORA DA ATENÇÃO À SAÚDE DO USUÁRIO HIPERTENSO NA UBS DR° JOSÉ MEDEIROS.

ESPECIALIZANDO: YOSIEL OLIVA PÉREZ

ORIENTADOR: TULIO FELIPE VIEIRA DE MELO

 

            A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) usualmente chamada de pressão alta, é quando a pressão que o sangue faz na parede das artérias, para ele se movimentar, é muito forte, ficando acima dos limites normais (MACHADO, 2013) igual ou maior que 130-139 por 80-89 mmHg (AMERICAN HEART ASSOCIATION, 2017). A Pressão Arterial (PA) se eleva por vários motivos, mas principalmente porque os vasos sanguíneos tem uma tensão persistente elevada (OMS, 2018)e na maioria das vezes não conseguimos saber com precisão a causa da HAS, mas sabemos que muitos fatores tanto os não modificáveis como os modificáveis podem ser igualmente responsáveis (MACHADO, 2013).

            Os valores da pressão arterial medida em consultório, em geral, diferem dos obtidos pela Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial (MAPA) ou pela Monitorização Residencial da Pressão Arterial (MRPA). Essas diferenças possibilitam a classificação dos usuários em quatro diferentes categorias: normotensão verdadeira, hipertensão verdadeira, hipertensão do avental branco (hipertensão isolada de consultório) e hipertensão mascarada (normotensão do avental branco) (NOBRE F, 2018).  Obesidade, histórico familiar, gênero, sedentarismo, consumo excessivo de sal, abuso de álcool, e ausência de atividade física, são alguns fatores de risco de esta doença, sendo alguns modificável (GEOSALUD, 2018).

                De acordo com o autor Cervantes Ennes o desenvolvimento de hipertensão depende da interação entre predisposição genética e fatores ambientais. Sabe-se, no entanto, que a hipertensão é acompanhada por alterações funcionais do sistema nervoso autônomo simpático, renais, do sistema renina angiotensina, além de outros mecanismos humorais e disfunção endotelial. Assim, a hipertensão resulta de várias alterações estruturais do sistema cardiovascular que tanto amplificam o estímulo hipertensivo, quanto causam dano cardiovascular (CERVANTES, GUILHERME. 2018 ).

            O sistema nervoso simpático tem uma grande importância na gênese da hipertensão arterial e contribui para a hipertensão relacionada com o estado hiperdinâmico. Vários autores relataram concentrações aumentadas de noradrenalina no plasma em usuários portadores de hipertensão essencial, particularmente em usuários mais jovens. Estudos mais recentes sobre atividade simpática medida diretamente sobre nervos simpáticos de músculos superficiais de usuários hipertensos confirmam esses achados (CERVANTES, GUILHERME. 2018 ).

            A sobrecarga do sistema cardiovascular causada pelo aumento da pressão arterial e pela ativação de fatores de crescimento leva a alterações estruturais de adaptação, com estreitamento do lúmen arteriolar e aumento da relação entre a espessura da média e da parede arterial. Isso aumenta a resistência ao fluxo e aumenta a resposta aos estímulos vasoconstrictores. Adaptações estruturais cardíacas consistem na hipertrofia da parede ventricular esquerda em resposta ao aumento na pós-carga (hipertrofia concêntrica), e no aumento do diâmetro da cavidade ventricular com aumento correspondente na espessura da parede ventricular (hipertrofia excêntrica), em resposta ao aumento da pré-carga (CERVANTES, GUILHERME. 2018 ).

            Mecanismos renais estão envolvidos na patogênese da hipertensão, tanto através de uma natriurese alterada, levando à retenção de sódio e água, quanto pela liberação alterada de fatores que aumentam a PA como a renina. O sistema renina-angiotensina está envolvido no controle fisiológico da pressão arterial e no controle do sódio. Tem importantes implicações no desenvolvimento da hipertensão renal e deve estar envolvido na patogênese da hipertensão arterial essencial. O papel do sistema renina-angiotensina-aldosterona a nível cardíaco, vascular e renal é mediado pela produção ou ativação de diversos fatores de crescimento e substâncias vaso-ativas, induzindo vasoconstricção e hipertrofia celular (CERVANTES, GUILHERME. 2018 ).

            O endotélio tem envolvimento na conversão da angiotensina I em angiotensina II, na inativação de cininas e na produção do fator relaxante derivado do endotélio ou óxido nítrico. Além disso, o endotélio está envolvido no controle hormonal e neurogênico local do tônus vascular e dos processos homeostáticos. Também é responsável pela liberação de agentes vasoconstrictores, incluindo a endotelina, que está envolvida em algumas das complicações vasculares da hipertensão (CERVANTES, GUILHERME. 2018 ).
Na presença de hipertensão ou aterosclerose, a função endotelial está alterada e as respostas pressóricas aos estímulos locais e endógenos passam a se tornar dominantes. Ainda é muito cedo para determinar se a hipertensão de uma forma geral está associada à disfunção endotelial. Também ainda não está claro se a disfunção endotelial seria secundária à hipertensão arterial ou se seria uma expressão primária de uma predisposição genética (CERVANTES, GUILHERME. 2018 ).

            A HAS representa um dos maiores desafios em saúde pública no mundo, particularmente pela complexidade dos recursos necessários para seu controle como doença, além das implicações negativas e o impacto à saúde das populações em seu papel de fator de risco para outros problemas de saúde (OPAS/OMS, 2018).De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo são hipertensas. Estima-se que no ano 2010 o 18% das mortes (9,4 milhões) e 162 milhões de anos de vida perdidos foram atribuídas ao aumento da pressão arterial. Cerca de 4 em cada 10 adultos com mais de 25 anos de idade tem hipertensão, e em muitos países 1 em cada 5 pessoas tem pré-hipertensão. Metade das doenças relacionada à hipertensão ocorre em pessoas com níveis mais elevados de pressão arterial, mesmo dentro da faixa normal e a hipertensão impacta desproporcionalmente países de baixa e média renda (BIREME/OPAS/OMS, 2016).

            Por sua parte na América Latina a prevalência de hipertensão foi semelhante na Argentina (25-36%), Uruguai (30%), Paraguai (21-30%) e o sul do Brasil (31-33%). No Chile foram encontradas diferenças relacionadas ao nível socioeconómico (baixas condições: 24,5%, altas condições 17,9%); sendo em México as diferenças dependendo das zonas de habitação: 30% nas zonas urbanas e 11,7% nas zonas rurais (LÓPEZ, PATRICIO; 2014).

            A prevalência da HAS no Brasil varia entre 22% e 44% para adultos (32% em média), chegando a mais de 50% para indivíduos com 60 a 69 anos e 75% em indivíduos com mais de 70 anos (BRASIL, 2013). Em estudo realizado com 15.103 servidores públicos de seis capitais brasileiras observou prevalência de HAS em 35,8%, com predomínio entre homens (40,1% vs 32,2%). As taxas de mortalidade têm apresentado redução ao longo dos anos, com exceção das doenças hipertensivas (DH), que aumentou entre 2002 e 2009 e mostrou tendência a redução desde 2010.  Dados do VIGITEL (2006 a 2014) indicam que a prevalência de HAS autorreferida entre indivíduos com 18 anos ou mais, residentes nas capitais, variou de 23% a 25%, respectivamente, sem diferenças em todo o período analisado, inclusive por sexo. Entre adultos com 18 a 29 anos, o índice foi 2,8%; de 30 a 59 anos, 20,6%; de 60 a 64 anos, 44,4%; de 65 a 74 anos, 52,7%; e ≥ 75 anos, 55%. Nordeste e Norte apresentaram as menores taxas, 19,4% e 14,5%, respectivamente (MALACHIAS MVB, 2016).

            Um estudo do Ministério da Saúde e do Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE) realizado entre agosto de 2013 a fevereiro de 2014 aponta que 40% da população adulta do Rio Grande do Norte, o equivalente a 960 mil pessoas, possui pelo menos uma doença crônica não transmissível. Os dados da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), revelou que a hipertensão atinge 503 mil pessoas acima de 18 anos no Rio Grande do Norte, o que corresponde a 20,8% da população. Importante fator de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, a doença aparece mais no sexo feminino, com prevalência em 24,9% das mulheres e 16,1% dos homens no Rio Grande do Norte (RIO GRANDE DO NORTE, 2014).

            Pelas estadísticas anteriores se decidió realizar uma reunião na UBS Dr° José Medeiros do município de Caicó, no dia 25 de abril do 2018, no harário da tarde, com o  objetivo de fazer a auto avaliação da mesma, utilizando a Auto avaliação para Melhoria do Acesso e da Qualidade (AMAQ). A metodologia usada foi discutir todos os padrões entre os integrantes da equipe (enfermeiro, 2 técnicas de enfermagem, 3 agentes comunitários de saúde, técnica de odontologia, residente em enfermagem e médico), cada membro apresentou sua opinião, valorizando tudo o que fazemos dia a dia para melhorar a qualidade de vida de nossa população de abrangência.

            Uma vez discutidos todos os padrões chagamos à conclusão que o padrão 4.29: A equipe de Atenção Básica organiza a atenção às pessoas com hipertensão, diabetes e obesidade com base na estratificação de risco (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016); que foi o de menor pontuação, (4) pontos. Padrão no qual encontramos vários problemas como por exemplo, que a equipe não desenvolve ações de atenção à saúde às pessoas com hipertensão baseanda na estratificação de risco; não faz registro de monitoramento dos níveis pressóricos, solicitações de exames, avaliação antropométrica, cálculo do risco cardiovascular e frequência de consultas, além de outras. Também limita dias específicos na agenda para o cuidado das pessoas com Hipertensão Arterial.

            Esse padrão era na qual a UBS apresentava grandes dificuldades pelo alto número de usuários captados com Hipertensão Arterial e o mal controle deles, dificuldade que poderíamos solucionar sem depender da intervenção de instâncias superiores. Sendo assim a equipe decidiu construir a matriz de intervenção, instrumento que nos permitiria traçar estratégias para dar solução a nosso objetivo, trabalhar mais organizados e melhorar os indicadores.

            Ante essa situação-problema é que a equipe se formula a seguinte interrogante: Conseguiremos melhorar a atenção à saúde do paciente hipertenso em base à estratificação de risco?.

            Esta microintervenção educativa tem como objetivo melhorar a atenção à saúde do paciente hipertenso em base à estratificação de risco na população do Barrio Jõao Paulo II no Município de Caicó, identificar o nível de conhecimento dos usuários hipertensos sobre a doença, acompanhar 100% dos usuários hipertensos de acordo com o protocolo do Ministério da Saúde, identificar dificuldades relacionadas aos conhecimentos dos fatores de riscos, desenhar uma estratégia de intervenção de acordo as necessidades de aprendizagem identificadas, diminuir os riscos cardiovasculares dos hipertensos, monitorar os conhecimentos adquiridos da doença após microintervenção educativa.

            A microintervenção envolverá todos os usuários hipertensos e à equipe de saúde; equipe que desempenhara papel ativo na tentativa de resolução dos problemas identificados, nos acompanhamentos e avaliações das ações desenvolvidas na UBS. Inicialmente o projeto de microintervenção é apresentado a toda equipe de saúde da UBS, para a incorporação de novas medidas ou estratégias. As atividades iniciais a serem utilizadas nesta microintervenção serão as captações de usuários com HTA por meio de triagem.

            Durante a aplicação desta microintervenção serão feitas entrevistas individuais ao 100% dos usuários com HTA, cadastrados e atendidos pela equipe de saúde. Na entrevista individual será aplicado um questionário (Anexo 1), para caracterizar o universo de estudo, procurando obter com ele dados como: idade, sexo, peso, altura, índice de massa corporal, outras doenças crônicas, escolaridade; conhecimento sobre a HTA, fatores de risco, sintomas, causas, tratamento e importância; número de consultas programadas, complicações e prática de exercícios físicos. Depóis serão realizadas reuniões semanais com a equipe da unidade, para avaliações dos questionários e que as dúvidas e as dificuldades possam ser melhor direcionadas com posterioridade.

            Os encontros com o universo de estudo serão realizados na sala de educação em saúde da UBS, durante trinta dias e tendo uma duração de 40 minutos cada palestra educativa, além de outros métodos como discussão e dinâmicas de grupo, e apresentações de Power Point. Será utilizada linguagem adequada para que todos os participantes possam entender o conteúdo exposto e para o desenvolvimento das atividades recursos como: lápis grafites, folhas de papel carta, projetor/Data Show, balança digital, fita métrica, kit de Esfigmomanometro e Estetoscópio; e computador.

            Depóis de trinta dias se realizará a reaplicação do questionário para verificar as possíveis mudanças com a microintervenção no universo estudado. Além disso espera-se que as necessidades dos usuarios sejam atendidos com qualidade, aumentar o conhecimento dos mesmos sobre sua doença e tratamento, assim como estimular os usuários a buscarem mudanças favoráveis para uma melhor qualidade de vida.

            A importância que esta microintervenção tem é que ela permitirá que todas as pessoas envolvidas adquirirem os conhecimentos básicos sobre HTA e estratificação de risco, conhecer mais sobre os problemas de nossa população e aprendemos que é possíveus trabalharmos em equipe para conseguir uma atenção com qualidade.

            Foram identificadas potencialidades, sendo algumas delas que os usuários participantes têm interesse para conhecer sobre sua doença, que os agentes comunitários de saúde moram na comunidade e trabalhan acompanhado essa população faiz anos, facilitando o acesso a todos os domicílios de nossa comunidade. Além disso o universo de abrangência é de 1317 usuários o que faz mais fácil chegar ao 100 % da população.

            As dificuldades achadas durante a execução da microintervenção foram: poder fixar um horário que todos poderíamos participar, identificar o padrão com maior número de dificuldades, traçar estratégias para alcançar o objetivo e elaborar ideias de atividades a serem desenvolvidas.

            Da atividade anterior, se fez uma análise dos indicadores propostos no terceiro ciclo do PMAQ escolhendo o indicador: Índice de atendimentos por condição de saúde avaliada, já que o mesmo tem muita relação com o padrão escolhido. Ele mede o número médio de atendimentos de médicos e de enfermeiros na Atenção Básica por condição de saúde avaliada, multiplicado pela prevalência da condição no território, em determinado espaço geográfico, no período considerado (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016).Sendo realizado a partir dele um instrumento (Anexo 2) para o monitoramento do mesmo.

            Em geral o resultado dessa intervenção foi muito positivo e de grande impacto, pois a equipe correspondeu as nossas expectativas: discutiram todos os padrões, identificamos o de menor pontuação e elaboramos uma matriz de intervenção que nos permitirá trabalhar mais organizados. Nesse processo de acompanhamento e continuidade da microintervenção esperamos poder ajudar ao maior número de usuários com HTA.

REFERÊNCIAS

  1. MACHADO, CA. Hipertensao. [S.I]: 2013. Disponível em: <http://cientifico.cardiol.br/cnbb/Aulas/Hipertensao-Arterial.pdf>. Acesso em: 11 maio 2018.
  2. American Heart Association. ¿Qué es la presión arterial alta?. [S.I]: 2017. Disponível em: <http://es.heart.org/dheart/HEARTORG/Conditions/What-Is-High-Blood-Pressure_UCM_308830_Article.jsp#.WvIu40xFz4i>. Acesso em: 11 maio 2018.
  3. Organização Mundial da Saúde. Hipertensão. [S.I]: 2018. Disponível em: <http://www.who.int/topics/hypertension/es/>. Acesso em: 11 maio 2018.
  4. NOBRE, F; Mion, Jr D; Gomes, MAM; Barbosa, ECD; Rodrigues, CIS; Neves, ;MFT. 6ª Diretrizes de Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial e 4ª Diretrizes de Monitorização Residencial da Pressão Arterial. [S.I]: 2018. Disponível em: http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2018/01_diretriz-mapa-e-mrpa.pdf. Acesso em: 11 maio 2018.
  5. REVISTA GEOSALUD. Factores de riesgo de la hipertensión arterial. [S.I]: 2018. Disponível em: <https://www.geosalud.com/hipertension/hipertension-arterial-factores-riesgo.html>. Acesso em: 11 maio 2018.
  6. CERVANTES, Guilherme. Fisiopatologia da HAS (Hipertensão Arterial Sistêmica). [S.I]: 2018. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/farmacia/fisiopatologia-da-has-hipertensao-arterial-sistemica/6470>. Acesso em: 11 maio 2018.
  7. OPAS/OMS. Hipertensão Arterial. [S.I]: 2018. Disponível em:  <http://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=397:hipertensao-arterial&Itemid=463>. Acesso em: 11 maio 2018.
  8. BIREME/OPAS/OMS. Dia Mundial da Hipertensão 2016. [S.I]: 2016. Disponível em: <https://www.paho.org/bireme/index.php?option=com_content&view=article&id=330:dia-mundial-da-hipertensao-2016&Itemid=183&lang=pt>. Acesso em: 11 maio 2018.
  9. LÓPEZ, Patricio; SÁNCHEZ, Ramiro A; DIAZ, Margarita; COBOS, Leonardo; BRYCE, Alfonso; PARRA, Jose Z; LIZCANO, Fernando; LANAS, Fernando; SINAY, Isaac; SIERRA, Iván D; PEÑAHERRERA, Ernesto; BENEDERSKY, Mario; SCHMID, Helena; BOTERO, Rodrigo; URINA, Manuel; LARA, Joffre; FOSS, Milton C; MÁRQUEZ, Gustavo; HARRAP, Stephen; RAMÍREZ, Agustín J; ZANCHETTI, Alberto. Consenso latino-americano de hipertensão em pacientes com diabetes tipo 2 e síndrome metabólica. [S.I]: 2014. Disponível em: <https://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/107437/000937006.pdf?sequence=1>. Acesso em: 11 maio 2018.
  10. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 128 p. : il. (Cadernos de Atenção Básica, n. 37). ISBN 978-85-334-2058-8. Disponível em: <http://dab.saude.gov.br/portaldab/biblioteca.php?conteudo=publicacoes/cab37>. Acesso em: 11 maio 2018.
  11. Malachias MVB, Souza WKSB, Plavnik FL, Rodrigues CIS, Brandão AA, Neves MFT, et al. 7ª Diretriz Brasileira de Hipertensão Arterial. Arq Bras Cardiol 2016; 107(3Supl.3):1-83. Disponível em: <http://www.sbh.org.br/download/v19n4.pdf>. Acesso em: 12 maio 2018.
  12. RIO GRANDE DO NORTE. Estudo aponta que 960 mil potiguares possuem doenças crônicas. [S.I]: 2014. Disponível em: <http://g1.globo.com/rn/rio-grande-do-norte/noticia/2014/12/estudo-aponta-que-960-mil-potiguares-possuem-doencas-cronicas.html>. Acesso em: 11 maio 2018.
  13. Ministério da Saúde. Autoavaliação para melhoria do acesso e da qualidade da atenção básica – AMAQ. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: <http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/documentos/AMAQ_AB_SB_3ciclo.pdf>. Acesso em: 11 maio. 2018.
1 Star2 Stars3 Stars4 Stars5 Stars (1 votes, average: 5,00 out of 5)
Loading...
Ponto(s)