7 de julho de 2018 / SEM COMENTÁRIOS / CATEGORIA: Relatos

PLANEJAMENTO DE AÇÕES PARA A DIMINUIÇÃO DAS DOENÇAS INFECCIOSAS VETORIAIS NO MUNICIPIO PEDRA PRETA, RIO GRANDE DO NORTE

 

ESPECIALIZANDO: OSMEL SANCHEZ GARCIA

COLABORADORA: TATIANE LIMA BEZERRA

ORIENTADORA: DANIELE VIERA DANTAS

 

Essa microintervenção foi realizada na Unidade Básica de Saúde (UBS)ESF Centro I a partir de uma reunião realizada entre médico, enfermeiro, técnicos de enfermagem, odontólogo, agente de saúde bucal, Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e coordenador da atenção básica com intuito de identificar fragilidades e fortalezas da UBS.

Para tanto utilizou-se o instrumento da Autoavaliação para Melhoria do Acesso e da Qualidade de Atenção Básica (AMAQ), no qual realizou-se uma análise on line com a  pontuação para o alcance do padrão preconizado da estrutura e dimensão de acordo com a cada um das diferentes subdimensão em questão: Gestão municipal [A-Implantação e implementação de atenção básica no município (pontuação 10), B-Organização e integração da Rede de Atenção à Saúde (pontuação 10), C-Gestão do trabalho (pontuação 10) e D-Participação, controle social e satisfação do usuário (pontuação 10)]; Gestão da atenção básica (E-Apoio instuticional (pontuação 8), F-Educação permanente (pontuação 9) e G-Monitoramento e avaliação (pontuação 9)]; Unidade Básica de Saúde [(H-Infraestrutura e equipamento (pontuação 7), I- Insumos, imunobiológicos e medicamentos (pontuação 8)]; Educação permanente – processo de trabalho e atenção integral à saúde (J-Educação permanente e qualificação das equipes de Atenção Básica (pontuação 7), K-Organização do proceso de trabalho (pontuação 7), L-Atenção integral à saúde (pontuação 8), M-Participação, controle social e satisfação do usuário (pontuação 8).

A equipe concluiu que a subdimensão K-Organização do proceso de trabalho necessitava de intervenção uma vez que apresentava a situação problema “Presença de doenças infecciosas causadas por vertores na comunidade”.

Com criação de um planejamento de ações na equipe com base no diagnóstico situacional territorial, essa proposta de microintervenção busca diminuição dessas doenças e visa ações dirigidas para o individuo, a família, a comunidade e o meio ambiente buscando criação de programas de saúde, ampla cobertura de atendiemnto e qualidade máxima na solução das doenças. Para tanto, foi proposta a Matriz de intervenção abaixo.

Matriz de intervenção

Descrição do padrão: A equipe planeja suas ações com base no diagnóstico  situacional territorial  para diminuir as doenças infecciosas causadas por vetores.
Descrição da situação problema para o alcance do padrão: Doenças infecciosas causadas por vetores na cidade e na zona rural do município.
Objetivo/meta: Diminuição das doenças infecciosas causadas por vetores na cidade e na zona rural do município.

Estrategias para alcançar os objetivos/metas

Atividades a serem desenvolvidas (detalhamento da execução)

Recursos necessários para o desenvolvimento das atividades

Resultados esperados

Respon-savéis

Prazos

Mecanismos e indicadores para avaliar o alcance dos resultados

– Facilitar a locomoção dos pacientes das zonas rurais com transporte publico.

– Trabalhar o acolhimentoincluindo os usuarios que procuram serviço.

– Palestras, atividades coletivas e atendimento medico, de enfermagem. -Atendimentos diurnos.

-Profissionais

-Materiais  para desenvolvimento das atividades (televisão,vídeos sobre  prevenção de doença, miniguias).

-Disminuir o fluxo de pacientes doentes

Inclusão da comunidade em programas.

Equipe de saúde. 6 meses Produção do E-SUS.

Satisfação do usuario.

Monitorar das atividades e atendimento.

A reunião foi feita com um ambiente acolhedor, o encontro foi uma idéia boa e esplêndida para conhecer os critérios e as alternativas para eliminar pouco a pouco as dificuldades que evidenciamentos em equipe. Foram observadas potencialidades na execução da reunião como fortalecimento do equipe, a boa  interação, a importante criação de soluções e o melhor desenvolvimento em nossa UBS. Como principal dificuldade ressalta-se a pouca disponibilidade de recursos materiais sanitários para a reposta do problema.

O maior impacto na microintervenção foi a diisponibilidade e a união de nossa equipe e o debate sincero e receptivo entre os profissionais, além da capacidade de entendimento e a contínua procura de respostas para o problema com um bom desempenho para diminuição dos vetores da comunidade e para a erradicação das doenças infecciosas.

Além disso, foi discutido em equipe a identificação dos principais problemas de saúde da comunidade, a interpretação das conseqüências e causas identificadas e a elaboração de planejamento estratégico para o problema em questão.

 

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