Para desenvolver a microintervenção sobre acolhimento e demanda espontânea e programada, nossa equipe fez uma reunião para discutir os diferentes tópicos referentes ao acolhimento.
Na reunião tivemos a presença de todos os colaboradores da unidades básica de saúde que compõe nossa equipe de trabalho.
Na reunião, discutimos alguns pontos, como:
1.Acolhimento com classificação de risco;
2.Como fazer para que o acolhimento aconteça no serviço de saúde;
3.Como deve ser o acolhimento;
4. O acolhimento como um dos dispositivos que contribui para a efetivação do Sistema Único de Saúde – SUS;
5.O que entendemos por acolhimento;
6.O acolhimento como avaliação de risco.
Poucos colaboradores de nossa unidade básica de saúde conheciam sobre o tema. Pesquisamos na biblioteca virtual de saúde para conhecer melhor o tema de acolhimento e demanda espontânea.
Também fizemos referência ao tópico de acolhimento com classificação de risco, porque na nossa área de saúde e na nossa comunidade existem muitos pacientes que não podem ser atendidos por ordem de chegada,pois precisam ser atendidos com prioridade, como por exemplo, os pacientes idosos com deficiência ou com dificuldade delocomoção, pacientes com crianças menor de um ano e outros usuários que tenham maior vulnerabilidade.
Além disso discutimos como seria nos casos em que os usuários precisam de um atendimento de urgência e emergência. Propomos que a classificação de risco seja realizada pela enfermeira e pelo médico.
A perspectiva que esperamos obter com o tema da micro intervenção é que cada colaborador da nossa equipe saiba como desenvolver um melhor acolhimento, tanto com as consultas agendadas, programadas e espontâneas, para que o usuário seja atendido da melhor forma e que esteja satisfeito com o atendimento.
Com o aprofundamento dos conceitos e princípios do acolhimento seremos mais capazes de olhar cada paciente com mais sensibilidade e humanismo.
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