ü  A equipe realiza consulta de puericultura nas crianças de até dois anos (Crescimento/Desenvolvimento);

ü  A equipe utiliza protocolos voltados para atenção a crianças menores de dois anos;

ü  Possui cadastramento atualizado de crianças até dois anos do território;

ü  Utiliza a caderneta de saúde da criança para o seu acompanhamento; Há espelho das cadernetas de saúde da criança, ou outra ficha com informações equivalentes, na unidade; Vacinação em dia;

ü  Acompanhamento do estado nutricional;

ü  Realiza o Teste do pezinho e prevenção de Violência familiar e Acidentes;

ü  A equipe acompanha casos de violência familiar conjuntamente com os profissionais de outro serviço (CRAS, Conselho Tutelar);

ü  Realiza busca ativa de crianças prematuras, com baixo peso, com consulta de puericultura atrasada, com calendário vacinal atrasado.

 

O único fator que está deixando a desejar dentro dessas ações é a promoção do aleitamento materno exclusivo, pois havia uma desorganização na educação em saúde e estímulo à introdução de alimentos saudáveis e aleitamento materno continuado.

Na ESF Vereador Joao Queiroz de Souza, o atendimento em promoção e educação em saúde no puerpério, as crianças com as idades a partir dos 1 ano e 11 meses até os 10 anos passam em consulta anual com pediatra e são atendidas e orientadas pelo enfermeiro quanto as vacinas. As demais consultas são realizadas em caráter de demanda da Unidade.

O planejamento das ações de atendimento à saúde da criança é preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) e a ESF adequa conforme as necessidades da população atendida em seu território.

Segundo o Ministério da Saúde (2002), o atendimento a puericultura deve ser realizado a partir da primeira consulta de puericultura, preferencialmente deverá ser pediátrica, contudo, a impossibilidade desta não impede o Agendamento para outra atividade (grupo educativo, consulta enfermagem).

As gestantes acompanhadas pela ESF são encaminhadas para consulta de enfermagem até 15 dias após o parto. As atividades de grupo educativo são coordenadas por um integrante da equipe de atenção à criança. Ao final dessas atividades, são tomadas as medidas antropométricas das crianças participantes. Somente são encaminhados para consulta, os casos que porventura mostrem necessidade.

Enquanto médicos da saúde da família, lidamos com grupos, atendimento através da promoção da saúde e da prevenção. Os níveis de prevenção consistem em prevenção primária, aquela que antecede a doença, podemos dizer que se trata da promoção da saúde; prevenção secundária, que são medidas que impedem a evolução das doenças existentes e suas complicações; a terciária, que envolve a reabilitação da condição de saúde do indivíduo; e a quaternária, que envolve evitar a iatrogenia médica (HESPANHO; COUTO; MARTINA, 2008).

De acordo com Pimenta, Leandro e Schall (2007), as ações educativas em saúde passam a ser definidas como um processo que objetiva capacitar indivíduos ou grupos para contribuir na melhoria das condições de vida e saúde da população devendo ainda estimular a reflexão crítica das causas dos seus problemas bem como das ações necessárias para sua resolução.

Retomando o problema abordado na avaliação do PMAQ/AB, na área onde atuo, temos problemas com o aleitamento materno, mais que tudo com o aleitamento exclusivo até os 6 meses de idade, na maioria dos casos as mães introduzem o leite artificial ou outros alimentos antes dos 6 meses, as principais causas de esta conduta são o retorno cedo ao trabalho,  desconhecimento ou negativa quanto a coleta e manipulação de leite materno, falta de conscientização,  algumas referem  não amamentar porque o leite não sustenta o bebé o porquê o ato de amamentar faz que seus seios fiquem flácidos.

Para solucionar esses problemas, foi proposto junto a equipe uma educação em saúde que abordassem os seguintes temas:

 

Quadro 1 – Problemas relacionados a amamentação – puerpério na ESF Vereador Joao Queiroz de Souza

Problema

Propostas

Receio por não saber amamentar

Avaliar a técnica de amamentação, por meio da observação da mamada;

Orientar a mãe que o bebê deve estar virado pra ela, bem junto de seu corpo, bem apoiado e com os braços livres. Ensinar a posição correta;

Pouco Leite

Explicar que o leite do início da mamada tem mais água e mata a sede e por isso a mãe acha que é pouco;

Para manter uma boa quantidade de leite, é importante que a mãe amamente com frequência;

Demora do bebê ao iniciar a amamentação

Realizar educação em saúde para explicar que cada bebê tem seu próprio ritmo de mamar, deixe-o mamar até que fique satisfeito.

Não há necessidade de usar mamadeiras e chupetas, pois podem atrapalhar a amamentação.

Rachaduras e dor ao amamentar

Orientar que as rachaduras podem ser sinal de que é preciso melhorar o jeito do bebê pegar o peito. Se o peito rachar, a mãe pode passar seu leite na rachadura;

No início da mamada, o bebê suga com mais força porque está com mais fome e morde para acertar a mamada.

Um peito cheio e outro vazio

Orientar a mãe que comece cada mamada pelo peito em que o bebê mamou por último na mamada anterior.

Espere que ele esvazie bem a mama e então ofereça a outra, se ele quiser;

Dormir durante a mamada

Explicar que é preciso estar atenta durante a mamada e tentar não dormir;

Procurar amamentar na posição sentada, para evitar que durma durante a amamentação;

Dificuldade ao sugar o leite com a bombinha

Explicar o processo de ordenha do leite através da bombinha;

Orientar a mãe a ter paciência e sempre manter o cuidado com as mamas;

Demora do bebê em terminar a mamada

Conversar com a mãe que o bebê nem sempre quer mamar, que ele precisa sentir a mama com os lábios, para se acostumar;

 

Orientar que ela tenha paciência.

 

 

Essa educação em saúde será realizada pela equipe de enfermagem e por mim, enquanto médico da unidade, na sala de espera no dia de consulta de pré-natal das gestantes. Assim, as informações serão levadas a essas gestantes, de modo simples, porém eficaz, pois quando estas forem participar da consulta pré-natal, poderão tirar suas dúvidas.

Estes problemas são sim comuns em nossa prática diária, pois envolve principalmente o receio de “mães de primeira viagem”, que não sabem ao certo o que fazer e como cuidar do bebê. Isso inclui em como amamentar direito.

O estado nutricional de uma criança é um importante indicador de saúde que aponta progresso em seu desenvolvimento e lhe fornece melhor qualidade de vida, onde monitorar o crescimento e ganho ponderal permite avaliar se a criança está desenvolvendo plenamente seu potencial (FROTA et al, 2007).

Observa-se que a nutrição adequada de uma criança influencia diretamente no seu desenvolvimento, cujo o objetivo é fornecer os nutrientes necessários para atuar em seu crescimento.

A UNICEF (2006) aponta que a carência alimentar e desnutrição infantil é um problema relevante em todo o mundo e também no Brasil, que muitas vezes se associa com a desigualdade social e a pobreza, podendo levar à morte, contribuindo para aumentar as taxas de mortalidade.

O Ministério da Saúde (2015) acrescenta que a introdução de alimentos na dieta da criança após os seis meses de idade deve complementar as numerosas qualidades e funções do leite materno, aproximando progressivamente a criança aos hábitos alimentares de quem cuida dela e exige todo um esforço adaptativo a uma nova fase do ciclo de vida, na qual lhe são apresentados novos sabores, cores, aromas, texturas e saberes.

            Na ESF, trabalhamos para aumentar o índice de amamentação exclusiva,  desde o pré- natal  aconselhamos as mães, pais e família em geral, nos grupos de gestantes, consultas individuas, visitas domiciliar, para explicar a importância da amamentação, suas vantagens não só para o recém-nascido que terá uma boa saúde e bom desenvolvimento, como também prevenções de doenças comum na infância como: diarreia e infecções respiratória, mas também para a própria mãe que formará um vínculo muito importante com o seu filhos.

            Foi possível perceber que durante a reunião com a equipe de saúde se mostrou prestativa e atenciosa, principalmente em relação a buscar soluções para os problemas aparentes e procurar estabelecer indicadores de qualidade de atendimento em nossa ESF.

            Com a continuação dessa microintervenção, espera-se que as gestantes possam comparecer cada vez mais as consultas de pré-natal, que possam entender as informações passadas na educação em saúde e estabelecer um vínculo com a equipe, de modo que confie para tirar suas dúvidas e praticar realmente tudo que for aprendido.

           

REFERÊNCIAS:

 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

 

FROTA, M. A. Educação popular em saúde no cuidado à criança desnutrida. Texto Contexto Enferm. V. 16, n. 2, p. 246-53, 2007.

 

HESPANHOL A, COUTO L, MARTINA C. A medicina preventiva. Revista Portuguesa de Clínica Geral 2008; 24:49-64, 2008.

 

PIMENTA DN, LEANDRO A, SCHALL VT. A estética dogrotesco e a produção audiovisual para educação emsaúde: segregação ou empatia? O caso da leishmanioseno Brasil. Cad Saúde Publ; 23(5):15-22, 2007.

 

UNICEF. Desnutrição ameaça à saúde. Situação da infância Brasileira. 2016. Disponível em: < http://www.unicef.org/brazil/pt/Pags_040_051_Desnutricao.pdf>. Acesso em 06 de setembro de 2018.


 

1 Star2 Stars3 Stars4 Stars5 Stars (No Ratings Yet)
Loading...
Pontos -->
4 de novembro de 2018 / SEM COMENTÁRIOS / CATEGORIA: Relatos

CAPÍTULO V:

TÍTULO: A ATENÇÃO EM SAÚDE DA CRIANÇA NA UNIDADE DE SAÚDE VEREADOR JOAO QUEIROZ DE SOUZA

 

ESPECIALIZANDO: Humberto Reinaldo Labrador Rodriguez.

ORIENTADOR: Maria Betânia Morais De Paiva.

COLABORADORES: Merlinde Sarmiento Fernandes.

 

            Nesse capítulo irei relatar o desenvolvimento na atenção em saúde da criança na Unidade Vereador João Queiroz de Souza, para assim atender aos requisitos do Programa de Melhoria do Acesso e Qualidade na Atenção Básica (PMAQ-AB), avaliando os serviços prestados e encorajando a equipe a continuar prestando um cuidado de qualidade frente a população atendida.

Para saber se a Equipe de Saúde da Família (ESF) atende a esses requisitos, foi realizada uma reunião para identificarmos qual serviço é prestado e qual tem necessidade de ser melhorado referente a linha de cuidado de saúde da criança do PMAQ/AB.

Após essa identificação e avaliação, foi possível destacar os atendimentos e ações prestadas com excelência:

ü  A equipe realiza consulta de puericultura nas crianças de até dois anos (Crescimento/Desenvolvimento);

ü  A equipe utiliza protocolos voltados para atenção a crianças menores de dois anos;

ü  Possui cadastramento atualizado de crianças até dois anos do território;

ü  Utiliza a caderneta de saúde da criança para o seu acompanhamento; Há espelho das cadernetas de saúde da criança, ou outra ficha com informações equivalentes, na unidade; Vacinação em dia;

ü  Acompanhamento do estado nutricional;

ü  Realiza o Teste do pezinho e prevenção de Violência familiar e Acidentes;

ü  A equipe acompanha casos de violência familiar conjuntamente com os profissionais de outro serviço (CRAS, Conselho Tutelar);

ü  Realiza busca ativa de crianças prematuras, com baixo peso, com consulta de puericultura atrasada, com calendário vacinal atrasado.

 

O único fator que está deixando a desejar dentro dessas ações é a promoção do aleitamento materno exclusivo, pois havia uma desorganização na educação em saúde e estímulo à introdução de alimentos saudáveis e aleitamento materno continuado.

Na ESF Vereador Joao Queiroz de Souza, o atendimento em promoção e educação em saúde no puerpério, as crianças com as idades a partir dos 1 ano e 11 meses até os 10 anos passam em consulta anual com pediatra e são atendidas e orientadas pelo enfermeiro quanto as vacinas. As demais consultas são realizadas em caráter de demanda da Unidade.

O planejamento das ações de atendimento à saúde da criança é preconizado pelo Ministério da Saúde (MS) e a ESF adequa conforme as necessidades da população atendida em seu território.

Segundo o Ministério da Saúde (2002), o atendimento a puericultura deve ser realizado a partir da primeira consulta de puericultura, preferencialmente deverá ser pediátrica, contudo, a impossibilidade desta não impede o Agendamento para outra atividade (grupo educativo, consulta enfermagem).

As gestantes acompanhadas pela ESF são encaminhadas para consulta de enfermagem até 15 dias após o parto. As atividades de grupo educativo são coordenadas por um integrante da equipe de atenção à criança. Ao final dessas atividades, são tomadas as medidas antropométricas das crianças participantes. Somente são encaminhados para consulta, os casos que porventura mostrem necessidade.

Enquanto médicos da saúde da família, lidamos com grupos, atendimento através da promoção da saúde e da prevenção. Os níveis de prevenção consistem em prevenção primária, aquela que antecede a doença, podemos dizer que se trata da promoção da saúde; prevenção secundária, que são medidas que impedem a evolução das doenças existentes e suas complicações; a terciária, que envolve a reabilitação da condição de saúde do indivíduo; e a quaternária, que envolve evitar a iatrogenia médica (HESPANHO; COUTO; MARTINA, 2008).

De acordo com Pimenta, Leandro e Schall (2007), as ações educativas em saúde passam a ser definidas como um processo que objetiva capacitar indivíduos ou grupos para contribuir na melhoria das condições de vida e saúde da população devendo ainda estimular a reflexão crítica das causas dos seus problemas bem como das ações necessárias para sua resolução.

Retomando o problema abordado na avaliação do PMAQ/AB, na área onde atuo, temos problemas com o aleitamento materno, mais que tudo com o aleitamento exclusivo até os 6 meses de idade, na maioria dos casos as mães introduzem o leite artificial ou outros alimentos antes dos 6 meses, as principais causas de esta conduta são o retorno cedo ao trabalho,  desconhecimento ou negativa quanto a coleta e manipulação de leite materno, falta de conscientização,  algumas referem  não amamentar porque o leite não sustenta o bebé o porquê o ato de amamentar faz que seus seios fiquem flácidos.

Para solucionar esses problemas, foi proposto junto a equipe uma educação em saúde que abordassem os seguintes temas:

 

Quadro 1 – Problemas relacionados a amamentação – puerpério na ESF Vereador Joao Queiroz de Souza

Problema

Propostas

Receio por não saber amamentar

Avaliar a técnica de amamentação, por meio da observação da mamada;

Orientar a mãe que o bebê deve estar virado pra ela, bem junto de seu corpo, bem apoiado e com os braços livres. Ensinar a posição correta;

Pouco Leite

Explicar que o leite do início da mamada tem mais água e mata a sede e por isso a mãe acha que é pouco;

Para manter uma boa quantidade de leite, é importante que a mãe amamente com frequência;

Demora do bebê ao iniciar a amamentação

Realizar educação em saúde para explicar que cada bebê tem seu próprio ritmo de mamar, deixe-o mamar até que fique satisfeito.

Não há necessidade de usar mamadeiras e chupetas, pois podem atrapalhar a amamentação.

Rachaduras e dor ao amamentar

Orientar que as rachaduras podem ser sinal de que é preciso melhorar o jeito do bebê pegar o peito. Se o peito rachar, a mãe pode passar seu leite na rachadura;

No início da mamada, o bebê suga com mais força porque está com mais fome e morde para acertar a mamada.

Um peito cheio e outro vazio

Orientar a mãe que comece cada mamada pelo peito em que o bebê mamou por último na mamada anterior.

Espere que ele esvazie bem a mama e então ofereça a outra, se ele quiser;

Dormir durante a mamada

Explicar que é preciso estar atenta durante a mamada e tentar não dormir;

Procurar amamentar na posição sentada, para evitar que durma durante a amamentação;

Dificuldade ao sugar o leite com a bombinha

Explicar o processo de ordenha do leite através da bombinha;

Orientar a mãe a ter paciência e sempre manter o cuidado com as mamas;

Demora do bebê em terminar a mamada

Conversar com a mãe que o bebê nem sempre quer mamar, que ele precisa sentir a mama com os lábios, para se acostumar;

 

Orientar que ela tenha paciência.

 

 

Essa educação em saúde será realizada pela equipe de enfermagem e por mim, enquanto médico da unidade, na sala de espera no dia de consulta de pré-natal das gestantes. Assim, as informações serão levadas a essas gestantes, de modo simples, porém eficaz, pois quando estas forem participar da consulta pré-natal, poderão tirar suas dúvidas.

Estes problemas são sim comuns em nossa prática diária, pois envolve principalmente o receio de “mães de primeira viagem”, que não sabem ao certo o que fazer e como cuidar do bebê. Isso inclui em como amamentar direito.

O estado nutricional de uma criança é um importante indicador de saúde que aponta progresso em seu desenvolvimento e lhe fornece melhor qualidade de vida, onde monitorar o crescimento e ganho ponderal permite avaliar se a criança está desenvolvendo plenamente seu potencial (FROTA et al, 2007).

Observa-se que a nutrição adequada de uma criança influencia diretamente no seu desenvolvimento, cujo o objetivo é fornecer os nutrientes necessários para atuar em seu crescimento.

A UNICEF (2006) aponta que a carência alimentar e desnutrição infantil é um problema relevante em todo o mundo e também no Brasil, que muitas vezes se associa com a desigualdade social e a pobreza, podendo levar à morte, contribuindo para aumentar as taxas de mortalidade.

O Ministério da Saúde (2015) acrescenta que a introdução de alimentos na dieta da criança após os seis meses de idade deve complementar as numerosas qualidades e funções do leite materno, aproximando progressivamente a criança aos hábitos alimentares de quem cuida dela e exige todo um esforço adaptativo a uma nova fase do ciclo de vida, na qual lhe são apresentados novos sabores, cores, aromas, texturas e saberes.

            Na ESF, trabalhamos para aumentar o índice de amamentação exclusiva,  desde o pré- natal  aconselhamos as mães, pais e família em geral, nos grupos de gestantes, consultas individuas, visitas domiciliar, para explicar a importância da amamentação, suas vantagens não só para o recém-nascido que terá uma boa saúde e bom desenvolvimento, como também prevenções de doenças comum na infância como: diarreia e infecções respiratória, mas também para a própria mãe que formará um vínculo muito importante com o seu filhos.

            Foi possível perceber que durante a reunião com a equipe de saúde se mostrou prestativa e atenciosa, principalmente em relação a buscar soluções para os problemas aparentes e procurar estabelecer indicadores de qualidade de atendimento em nossa ESF.

            Com a continuação dessa microintervenção, espera-se que as gestantes possam comparecer cada vez mais as consultas de pré-natal, que possam entender as informações passadas na educação em saúde e estabelecer um vínculo com a equipe, de modo que confie para tirar suas dúvidas e praticar realmente tudo que for aprendido.

           

REFERÊNCIAS:

 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: acompanhamento do crescimento e desenvolvimento infantil / Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

 

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

 

FROTA, M. A. Educação popular em saúde no cuidado à criança desnutrida. Texto Contexto Enferm. V. 16, n. 2, p. 246-53, 2007.

 

HESPANHOL A, COUTO L, MARTINA C. A medicina preventiva. Revista Portuguesa de Clínica Geral 2008; 24:49-64, 2008.

 

PIMENTA DN, LEANDRO A, SCHALL VT. A estética dogrotesco e a produção audiovisual para educação emsaúde: segregação ou empatia? O caso da leishmanioseno Brasil. Cad Saúde Publ; 23(5):15-22, 2007.

 

UNICEF. Desnutrição ameaça à saúde. Situação da infância Brasileira. 2016. Disponível em: < http://www.unicef.org/brazil/pt/Pags_040_051_Desnutricao.pdf>. Acesso em 06 de setembro de 2018.


 

1 Star2 Stars3 Stars4 Stars5 Stars (No Ratings Yet)
Loading...
Ponto(s)