1 de novembro de 2018 / SEM COMENTÁRIOS / CATEGORIA: Relatos

 

TÍTULO: CONTROLE DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS NAATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE

ESPECIALIZANDO: ADONIS MESA RODRÍGUEZ

ORIENTADOR: ROMANNINY HEVILLYN SILVA COSTA ALMINO

Além disso, nossa unidade tem uma linha de base conhecida sobre os fatores de risco, dos quais a hipertensão e o consumo de tabaco são os principais relacionados à mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis – DCNT.

Para desenvolver esta microintervenção realizamos duas atividades. A primeira foi uma reunião de toda a equipe de saúde e a segunda, foi feita uma palestra com a equipe Núcleo de Apoio à Saúde da Família – NASF, para realizar a promoção da saúde e prevenção  de doenças com os pacientes do programa hiperdia.

O coordenador da unidade básica de saúde convidou todos os funcionários da unidade, para discutir e responder ao questionário proposto para a microintervenção (anexo 01).

Neste encontro analisou-se as dificuldades apresentadas pela unidade e concordou em realizar as seguintes atividades:

  • Promover hábitos, costumes e comportamentos saudáveis para melhorar a saúde da população.
  • Desenvolver e coordenar estratégias e ações de vigilância epidemiológica das principais doenças não transmissíveis e seus fatores de risco.
  • Desenvolver ações destinadas a combater o sedentarismo, a alimentação inadequada e o uso do tabaco.
  • Promover o desenvolvimento de ambientes saudáveis (instituições, escolas, etc.).

Além disso, a proposta de um formulário de acompanhamento foi discutida e aprovada para a classificação e estratificação de risco de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis (anexo 02).

A palestra foi um encontro entre especialistas de saúde de nossa unidade, a equipe NASF e alguns pacientes com diabetes e hipertensão. Orientamos sobre os hábitos e estilos de vida, crenças, mitos, costumes em nossa população e a incidência de algumas doenças crônicas que constituem as primeiras causas de morte no país e, particularmente, em nossa comunidade.

Nós discutimos a diabetes e a hipertensão, a situação atual e o risco que tem por seu descontrole na emergência de outras doenças. Enfatizamos o aumento progressivo de sua prevalência, incluindo jovens menores de 30 anos.

Discutimos a utilidade da avaliação do risco cardiovascular global. Esta avaliação possibilitará conhecer o risco individual e populacional para traçar estratégias de modificação do estilo de vida e controle de fatores de risco.

Uma reflexão coletiva foi alcançada sobre esses temas e a busca de informações foi motivada para compartilhar experiências, modificar estilos e comportamentos favoráveis com uma socialização adequada, sem subestimar ou superestimar o risco dessas doenças, mas sim com uma atitude responsável, tanto individualmente como coletivamente

ANEXO 01- Questionário das atividades realizadas para o controle das DCNT.

 

 

 

ANEXO 2– Instrumento para acompanhamento de pacientes com DCNT.

 

 

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