15 de outubro de 2018 / SEM COMENTÁRIOS / CATEGORIA: Relatos

Título: Futuro com Qualidade

Especializando: LÍDIA GALVÃO WILHELM

Orientadores: Maria Betânia Morais de Paiva

Colaborador: Mackson Emiliano Farias da Silva (Agente Comunitário de Saúde)

     À semelhança de outros capítulos do PEPSUS, neste módulo de controle das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), foram levados em conta os requisitos do Programa de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ- AB) para avaliação das atividades desenvolvidas em nossa unidade.

     Uma tabela foi elaborada e nos foi apresentada para que fosse analisada e classificada de acordo com a existência ou não das várias atividades ou itens de organização do serviço, como vemos abaixo:

Registro de Portadores de Diabetes e Hipertensão

Nome

CNS

Prontuário/

Agente

Telefone

Diagnóstico

Medicação

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

     Reunimos, então, a equipe para discutir cada item da tabela e assinalamos “Sim” ou “Não” de acordo com a situação de cada atividade.

 

Numa segunda reunião, retomamos as discussões no sentido de definir um item que fosse considerado prioridade na organização do serviço e planejar uma ação para ser desenvolvida. Foram consideradas como itens indispensáveis: a existência de registro dos usuários portadores de Diabetes Mellitus (DM) e Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS), bem como daqueles de maior risco/gravidade.

Ao final, ficou definido que fosse elaborada uma tabela para registro de todos os usuários portadores de DM e HAS para aqueles usuários de maior risco/gravidade seria implantado um modelo de Registro de Pacientes Orientado pela Clínica (RPOC) elaborado por mim como atividade do Fórum Café da Saúde Coletiva deste mesmo curso.

Questionário para microintervenção

 

 

 

Para a elaboração dessa experiência não enfrentei grandes dificuldades, pois eram iniciativas dependentes quase exclusivamente do envolvimento da equipe, que se apresentou participativa e envolvida nas discussões apesar de alguns obstáculos em relação a horário disponível para as reuniões.

Os obstáculos deverão surgir com o desenrolar das atividades, pelas dificuldades administrativas “falta de suporte e material”, carência de recursos humanos (2 Agentes Comunitários de Saúde) e tempo disponível para o trabalho.

No entanto, espero que, o que é hoje um exercício, parte de um curso de especialização, transforme-se em rotina de serviço e possibilite o acompanhamento desses usuários, com melhor qualidade e resultados.

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