AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO DE PACIENTES COM DOENÇAS CRÓNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA IV, GARGALHEIRAS
ESPECIALIZANDA: LUCELIA TORRES RODRIGUEZ
ORIENTADORA: DANIELE VIEIRA DANTAS
As doenças crônicas não transmissíveis são um conjunto de condições crônicas, relacionadas a causas múltiplas, com um início gradual, prognóstico incerto e longa duração, além disso tem um período de agudização podendo gerar incapacidades a nossos pacientes. Essas doenças aumentaram progressivamente e são responsáveis pelo maior número de atendimentos de nossas unidades básicas de saúde. Seus fatores de risco são, geralmente, preveníveis pela população: tabagismo, inatividade física, dietas inadequadas, consumo de bebidas alcoólicas excessivo, em que a equipe de saúde tem uma tarefa muito importante na educação e cuidado (BRASIL, 2014).
Para tanto, o cuidado deve ser de forma integral e o sistema de saúde organiza-se em redes, com objetivos específicos: ações de promoção de saúde, prevenção das doenças e mudanças de estilo de vida. Nesse sentido, é muito importante avaliar a posição privilegiada que tem a atenção básica na estratégia para o controle dessas doenças (BRASIL, 2013).
Para esta microintervenção, a equipe fez uma reunião na unidade do Povoado de Gargalheiras, com a participação da médica, enfermeiro, técnico em enfermagem e os nove Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da Estratégia Saúde da Família (ESF) IV. Nossa equipe respondeu em reunião o questionário, no qual avaliamos o acompanhamento pela unidade básica dos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Nossa unidade de saúde tem oito microáreas de atendimentos, onde a equipe tem programação de atendimento a cada quinze dias. Nas microáreas, os ACS têm suas visitas programadas toda semana e, assim, eles são o primeiro contato com os usuários.
Na resposta ao questionário, o ponto de partida foi avaliar questões importantes que fazem parte da atenção dos pacientes com doenças crônicas: a equipe tem consultas programadas para pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) e a frequência de avaliação depende do dia de atendimentos na microárea, caso o atendimento precise ser com urgência, programa-se, por via telefônica, a consulta na cidade; os protocolos para estratificação de risco dos usuários são utilizados com os pacientes; realiza-se busca ativa e avaliação de comorbidades e fatores de risco cardiovasculares dos hipertensos, essa avaliação engloba eletrocardiograma, encaminhamento ao cardiologista, exames de alta complexidade disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o acompanhamento pela equipe dos pacientes com doenças cardíacas; efetua-se trabalho conjunto com a secretaria de saúde e o laboratório clínico municipal para a programação de consultas e exames em diabéticos e hipertensos, em função da estratificação dos casos e de elementos considerados por esta na gestão do cuidado, sendo o controle de pacientes que são encaminhados para outros pontos de atenção feito apenas no prontuário, atualizando-se em cada atendimento; a obesidade, responsável por desencadear outras doenças, é uma preocupação de toda a equipe e por isso realiza-se avaliação antropométrica dos usuários e, caso se identifique obesidade, encaminha-se a nutricionista, solicitam-se exames, oferecem-se palestras e materiais educativos e programa-se retorno mensal a unidade, nestes casos há colaboração do Núcleo Ampliado em Saúde da Família juntamente com o Grupo de Saúde em Movimento de nossa cidade; não se realizam registros de usuários com DM e HAS, tem-se anotação apenas no prontuário, nem o exame periódico de fundo de olho pela equipe, sendo necessário encaminhamento pelo SUS para outros serviços e atualmente há demora na resposta.
Como ação de melhoria para o cuidado aos doentes crônicos, a equipe em conjunto com o NASF disponibilizou um espaço de interação com os usuários na última quinta-feira do mês, na sala de reunião do Centro de Saúde, no qual pode-se avaliar os conhecimentos desses pacientes, orienta-se sobre mudanças de estilos de vidas e prevenção de fatores de riscos., avalia-se os tratamentos, realiza-se medição de glicose capilar, pressão arterial e consultas odontológicas. Nessa ação os ACS têm intensa participação e são responsáveis de fazer o controle dos usuários e solicitar visitas domiciliares, quando necessário.
Essa estratégia tem tido bom resultado, com a participação dos usuários e maior controle pela equipe visando oferecer serviço de qualidade. A realização desse trabalho foi uma experiência maravilhosa, a equipe demostrou que tem debilidades, no entanto com as atividades de capacitação e o excelente conhecimento individual dos profissionais temos melhorado nossos serviços.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
______. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidados prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO DE PACIENTES COM DOENÇAS CRÓNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA IV, GARGALHEIRAS
ESPECIALIZANDA: LUCELIA TORRES RODRIGUEZ
ORIENTADORA: DANIELE VIEIRA DANTAS
As doenças crônicas não transmissíveis são um conjunto de condições crônicas, relacionadas a causas múltiplas, com um início gradual, prognóstico incerto e longa duração, além disso tem um período de agudização podendo gerar incapacidades a nossos pacientes. Essas doenças aumentaram progressivamente e são responsáveis pelo maior número de atendimentos de nossas unidades básicas de saúde. Seus fatores de risco são, geralmente, preveníveis pela população: tabagismo, inatividade física, dietas inadequadas, consumo de bebidas alcoólicas excessivo, em que a equipe de saúde tem uma tarefa muito importante na educação e cuidado (BRASIL, 2014).
Para tanto, o cuidado deve ser de forma integral e o sistema de saúde organiza-se em redes, com objetivos específicos: ações de promoção de saúde, prevenção das doenças e mudanças de estilo de vida. Nesse sentido, é muito importante avaliar a posição privilegiada que tem a atenção básica na estratégia para o controle dessas doenças (BRASIL, 2013).
Para esta microintervenção, a equipe fez uma reunião na unidade do Povoado de Gargalheiras, com a participação da médica, enfermeiro, técnico em enfermagem e os nove Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da Estratégia Saúde da Família (ESF) IV. Nossa equipe respondeu em reunião o questionário, no qual avaliamos o acompanhamento pela unidade básica dos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Nossa unidade de saúde tem oito microáreas de atendimentos, onde a equipe tem programação de atendimento a cada quinze dias. Nas microáreas, os ACS têm suas visitas programadas toda semana e, assim, eles são o primeiro contato com os usuários.
Na resposta ao questionário, o ponto de partida foi avaliar questões importantes que fazem parte da atenção dos pacientes com doenças crônicas: a equipe tem consultas programadas para pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) e a frequência de avaliação depende do dia de atendimentos na microárea, caso o atendimento precise ser com urgência, programa-se, por via telefônica, a consulta na cidade; os protocolos para estratificação de risco dos usuários são utilizados com os pacientes; realiza-se busca ativa e avaliação de comorbidades e fatores de risco cardiovasculares dos hipertensos, essa avaliação engloba eletrocardiograma, encaminhamento ao cardiologista, exames de alta complexidade disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o acompanhamento pela equipe dos pacientes com doenças cardíacas; efetua-se trabalho conjunto com a secretaria de saúde e o laboratório clínico municipal para a programação de consultas e exames em diabéticos e hipertensos, em função da estratificação dos casos e de elementos considerados por esta na gestão do cuidado, sendo o controle de pacientes que são encaminhados para outros pontos de atenção feito apenas no prontuário, atualizando-se em cada atendimento; a obesidade, responsável por desencadear outras doenças, é uma preocupação de toda a equipe e por isso realiza-se avaliação antropométrica dos usuários e, caso se identifique obesidade, encaminha-se a nutricionista, solicitam-se exames, oferecem-se palestras e materiais educativos e programa-se retorno mensal a unidade, nestes casos há colaboração do Núcleo Ampliado em Saúde da Família juntamente com o Grupo de Saúde em Movimento de nossa cidade; não se realizam registros de usuários com DM e HAS, tem-se anotação apenas no prontuário, nem o exame periódico de fundo de olho pela equipe, sendo necessário encaminhamento pelo SUS para outros serviços e atualmente há demora na resposta.
Como ação de melhoria para o cuidado aos doentes crônicos, a equipe em conjunto com o NASF disponibilizou um espaço de interação com os usuários na última quinta-feira do mês, na sala de reunião do Centro de Saúde, no qual pode-se avaliar os conhecimentos desses pacientes, orienta-se sobre mudanças de estilos de vidas e prevenção de fatores de riscos., avalia-se os tratamentos, realiza-se medição de glicose capilar, pressão arterial e consultas odontológicas. Nessa ação os ACS têm intensa participação e são responsáveis de fazer o controle dos usuários e solicitar visitas domiciliares, quando necessário.
Essa estratégia tem tido bom resultado, com a participação dos usuários e maior controle pela equipe visando oferecer serviço de qualidade. A realização desse trabalho foi uma experiência maravilhosa, a equipe demostrou que tem debilidades, no entanto com as atividades de capacitação e o excelente conhecimento individual dos profissionais temos melhorado nossos serviços.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
______. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidados prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO DE PACIENTES COM DOENÇAS CRÓNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA IV, GARGALHEIRAS
ESPECIALIZANDA: LUCELIA TORRES RODRIGUEZ
ORIENTADORA: DANIELE VIEIRA DANTAS
As doenças crônicas não transmissíveis são um conjunto de condições crônicas, relacionadas a causas múltiplas, com um início gradual, prognóstico incerto e longa duração, além disso tem um período de agudização podendo gerar incapacidades a nossos pacientes. Essas doenças aumentaram progressivamente e são responsáveis pelo maior número de atendimentos de nossas unidades básicas de saúde. Seus fatores de risco são, geralmente, preveníveis pela população: tabagismo, inatividade física, dietas inadequadas, consumo de bebidas alcoólicas excessivo, em que a equipe de saúde tem uma tarefa muito importante na educação e cuidado (BRASIL, 2014).
Para tanto, o cuidado deve ser de forma integral e o sistema de saúde organiza-se em redes, com objetivos específicos: ações de promoção de saúde, prevenção das doenças e mudanças de estilo de vida. Nesse sentido, é muito importante avaliar a posição privilegiada que tem a atenção básica na estratégia para o controle dessas doenças (BRASIL, 2013).
Para esta microintervenção, a equipe fez uma reunião na unidade do Povoado de Gargalheiras, com a participação da médica, enfermeiro, técnico em enfermagem e os nove Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da Estratégia Saúde da Família (ESF) IV. Nossa equipe respondeu em reunião o questionário, no qual avaliamos o acompanhamento pela unidade básica dos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Nossa unidade de saúde tem oito microáreas de atendimentos, onde a equipe tem programação de atendimento a cada quinze dias. Nas microáreas, os ACS têm suas visitas programadas toda semana e, assim, eles são o primeiro contato com os usuários.
Na resposta ao questionário, o ponto de partida foi avaliar questões importantes que fazem parte da atenção dos pacientes com doenças crônicas: a equipe tem consultas programadas para pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) e a frequência de avaliação depende do dia de atendimentos na microárea, caso o atendimento precise ser com urgência, programa-se, por via telefônica, a consulta na cidade; os protocolos para estratificação de risco dos usuários são utilizados com os pacientes; realiza-se busca ativa e avaliação de comorbidades e fatores de risco cardiovasculares dos hipertensos, essa avaliação engloba eletrocardiograma, encaminhamento ao cardiologista, exames de alta complexidade disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o acompanhamento pela equipe dos pacientes com doenças cardíacas; efetua-se trabalho conjunto com a secretaria de saúde e o laboratório clínico municipal para a programação de consultas e exames em diabéticos e hipertensos, em função da estratificação dos casos e de elementos considerados por esta na gestão do cuidado, sendo o controle de pacientes que são encaminhados para outros pontos de atenção feito apenas no prontuário, atualizando-se em cada atendimento; a obesidade, responsável por desencadear outras doenças, é uma preocupação de toda a equipe e por isso realiza-se avaliação antropométrica dos usuários e, caso se identifique obesidade, encaminha-se a nutricionista, solicitam-se exames, oferecem-se palestras e materiais educativos e programa-se retorno mensal a unidade, nestes casos há colaboração do Núcleo Ampliado em Saúde da Família juntamente com o Grupo de Saúde em Movimento de nossa cidade; não se realizam registros de usuários com DM e HAS, tem-se anotação apenas no prontuário, nem o exame periódico de fundo de olho pela equipe, sendo necessário encaminhamento pelo SUS para outros serviços e atualmente há demora na resposta.
Como ação de melhoria para o cuidado aos doentes crônicos, a equipe em conjunto com o NASF disponibilizou um espaço de interação com os usuários na última quinta-feira do mês, na sala de reunião do Centro de Saúde, no qual pode-se avaliar os conhecimentos desses pacientes, orienta-se sobre mudanças de estilos de vidas e prevenção de fatores de riscos., avalia-se os tratamentos, realiza-se medição de glicose capilar, pressão arterial e consultas odontológicas. Nessa ação os ACS têm intensa participação e são responsáveis de fazer o controle dos usuários e solicitar visitas domiciliares, quando necessário.
Essa estratégia tem tido bom resultado, com a participação dos usuários e maior controle pela equipe visando oferecer serviço de qualidade. A realização desse trabalho foi uma experiência maravilhosa, a equipe demostrou que tem debilidades, no entanto com as atividades de capacitação e o excelente conhecimento individual dos profissionais temos melhorado nossos serviços.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
______. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidados prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
AVALIAÇÃO DA ATENÇÃO DE PACIENTES COM DOENÇAS CRÓNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS, NA ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA IV, GARGALHEIRAS
ESPECIALIZANDA: LUCELIA TORRES RODRIGUEZ
ORIENTADORA: DANIELE VIEIRA DANTAS
As doenças crônicas não transmissíveis são um conjunto de condições crônicas, relacionadas a causas múltiplas, com um início gradual, prognóstico incerto e longa duração, além disso tem um período de agudização podendo gerar incapacidades a nossos pacientes. Essas doenças aumentaram progressivamente e são responsáveis pelo maior número de atendimentos de nossas unidades básicas de saúde. Seus fatores de risco são, geralmente, preveníveis pela população: tabagismo, inatividade física, dietas inadequadas, consumo de bebidas alcoólicas excessivo, em que a equipe de saúde tem uma tarefa muito importante na educação e cuidado (BRASIL, 2014).
Para tanto, o cuidado deve ser de forma integral e o sistema de saúde organiza-se em redes, com objetivos específicos: ações de promoção de saúde, prevenção das doenças e mudanças de estilo de vida. Nesse sentido, é muito importante avaliar a posição privilegiada que tem a atenção básica na estratégia para o controle dessas doenças (BRASIL, 2013).
Para esta microintervenção, a equipe fez uma reunião na unidade do Povoado de Gargalheiras, com a participação da médica, enfermeiro, técnico em enfermagem e os nove Agentes Comunitários de Saúde (ACS) da Estratégia Saúde da Família (ESF) IV. Nossa equipe respondeu em reunião o questionário, no qual avaliamos o acompanhamento pela unidade básica dos pacientes com doenças crônicas não transmissíveis. Nossa unidade de saúde tem oito microáreas de atendimentos, onde a equipe tem programação de atendimento a cada quinze dias. Nas microáreas, os ACS têm suas visitas programadas toda semana e, assim, eles são o primeiro contato com os usuários.
Na resposta ao questionário, o ponto de partida foi avaliar questões importantes que fazem parte da atenção dos pacientes com doenças crônicas: a equipe tem consultas programadas para pessoas com Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM) e a frequência de avaliação depende do dia de atendimentos na microárea, caso o atendimento precise ser com urgência, programa-se, por via telefônica, a consulta na cidade; os protocolos para estratificação de risco dos usuários são utilizados com os pacientes; realiza-se busca ativa e avaliação de comorbidades e fatores de risco cardiovasculares dos hipertensos, essa avaliação engloba eletrocardiograma, encaminhamento ao cardiologista, exames de alta complexidade disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o acompanhamento pela equipe dos pacientes com doenças cardíacas; efetua-se trabalho conjunto com a secretaria de saúde e o laboratório clínico municipal para a programação de consultas e exames em diabéticos e hipertensos, em função da estratificação dos casos e de elementos considerados por esta na gestão do cuidado, sendo o controle de pacientes que são encaminhados para outros pontos de atenção feito apenas no prontuário, atualizando-se em cada atendimento; a obesidade, responsável por desencadear outras doenças, é uma preocupação de toda a equipe e por isso realiza-se avaliação antropométrica dos usuários e, caso se identifique obesidade, encaminha-se a nutricionista, solicitam-se exames, oferecem-se palestras e materiais educativos e programa-se retorno mensal a unidade, nestes casos há colaboração do Núcleo Ampliado em Saúde da Família juntamente com o Grupo de Saúde em Movimento de nossa cidade; não se realizam registros de usuários com DM e HAS, tem-se anotação apenas no prontuário, nem o exame periódico de fundo de olho pela equipe, sendo necessário encaminhamento pelo SUS para outros serviços e atualmente há demora na resposta.
Como ação de melhoria para o cuidado aos doentes crônicos, a equipe em conjunto com o NASF disponibilizou um espaço de interação com os usuários na última quinta-feira do mês, na sala de reunião do Centro de Saúde, no qual pode-se avaliar os conhecimentos desses pacientes, orienta-se sobre mudanças de estilos de vidas e prevenção de fatores de riscos., avalia-se os tratamentos, realiza-se medição de glicose capilar, pressão arterial e consultas odontológicas. Nessa ação os ACS têm intensa participação e são responsáveis de fazer o controle dos usuários e solicitar visitas domiciliares, quando necessário.
Essa estratégia tem tido bom resultado, com a participação dos usuários e maior controle pela equipe visando oferecer serviço de qualidade. A realização desse trabalho foi uma experiência maravilhosa, a equipe demostrou que tem debilidades, no entanto com as atividades de capacitação e o excelente conhecimento individual dos profissionais temos melhorado nossos serviços.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças Crônicas Não Transmissíveis. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.
______. Diretrizes para o cuidado das pessoas com doenças crônicas nas redes de atenção à saúde e nas linhas de cuidados prioritárias. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
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