3 de outubro de 2018 / SEM COMENTÁRIOS / CATEGORIA: Relatos

CAPÍTULO II: Acolhimento à Demanda Espontânea e Programada

 

TÍTULO: O acolhimentoas práticas da equipe.

ESPECIALIZANDO: Micilene Gale

ORIENTADOR: ROMANNINY HEVILLYN SILVA COSTSA

 

 

            Nessa microintervenção, temos como objetivo relatar o processo de implementação do acolhimento como estratégia para melhoria do acesso dos usuários aos serviços na Unidade Básica de Saúde Sagrada Família, destacar os pontos positivos após a implantação do acolhimento e analisar as dificuldades encontradas pela equipe de saúde no decorrer desse processo. 

Inicialmente, foram realizadas reuniões ministradas na unidade com médico, enfermeiro e gestão com o objetivo de sensibilizar os demais membros da equipe sobre a importância do acolhimento para melhoria do acesso da população aos serviços e cuidado reorganização do processo de trabalho.

Em seguida, foram determinadas medidas estratégicas para implantação do mesmo, definição de papéis e de um espaço para escuta de acordo com o fluxo da unidade junto com a equipe.

            No momento da chegada do paciente na unidade de saúde se realiza o primeiro contato com o profissional de saúde com esse paciente onde é realizada o acolhimento.

            O paciente ao entrar na unidade de saúde no caso de urgência e emergência são atendidos e avaliados pelo médico e realizados todos os procedimentos dos primeiros socorros com esse paciente na unidade básica de saúde. Após isso referenciamos para o hospital mais próximo. Ao receber alta do hospital a equipe fica no acompanhamento com o mesmo dando todo suporte, se precisar de consultas, renovar receitas,exames e encaminhamento pra especialista, se for necessário.

São realizadas orientações a população rurais sobre a prioridade dos atendimentos. São priorizadas as crianças, idosos, gestantes, pessoas com diabetes e hipertensão e  acamados. As equipes da  atenção básica  têm  a  possibilidade  de  se  vincular,  se  responsabilizar  e  atuar  na  realização  de  ações  coletivas  de  promoção  e prevenção no território, no cuidado individual e familiar.

No início foi difícil, porque a equipe não estava preparada para o acolhimento à demanda espontânea nem a população.  Foi complicado porque todos queriam atendimento. Pacientes chegavam  na madrugada, porque existiam um número de vagas determinadas, eles precisavam conseguir um espaço na fila.

As potencialidades é que conseguimos acolher e organizar as demandas para não prejudicar ninguém pra que todos possam ficar satisfeitos com trabalho da equipe de Saúde da Família.

 

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