1 de outubro de 2018 / SEM COMENTÁRIOS / CATEGORIA: Relatos

Relato do modulo Planejamento reprodutivo, pré-natal e puerpério.

TITULO: Atividade educativa sobre infecções sexualmente transmissível em nossa Unidade Básica de Saúde.

Aluno: Marise Martinez Masso.

Facilitadora:Romanniny Hevillyn Silva Costa Almino.

Os profissionais de saúde devem empenhar-se em informar os usuários para que conheçam todas as alternativas de anticoncepção e possam participar ativamente da escolha do método e informar à comunidade para a prevenção de infecções sexualmente transmissíveis (BRASIL,2002)

Nosso trabalho na Unidade Básica de Saúde – UBS, visa proporcionar ações educativas de promoção da saúde e prevenção de doenças avaliando as vulnerabilidades, dúvidas e preocupações de os indivíduos ou casal que precise concretizar suas escolhas.

A equipe faz o acompanhamento e vem agregando conhecimento em capacitações, para fazer ações educativas e falar para a comunidade os métodos e tratamento que ofertamos.

A Unidade Básica conta com diversos tipos de métodos contraceptivos básicos, como anticoncepcionais orais, injetáveis, preservativos masculinos e femininos. Quando se escolhe o Dispositivo Intrauterino -DIU, encaminhamos para o Centro de Atenção Integral a Saúde da Mulher-CAISM.

Para fazer uso de contraceptivo, se faz uma investigação da saúde de modo geral. Dados individuais de cada mulher são considerados na escolha do método: idade, peso, presença de doenças como a diabetes, hipertensão arterial, doenças hepáticas, doenças renais, tabagismo, histórico de trombose ou tromboembolismo, desejo reprodutivo futuro, pois nenhum tem eficácia garantida de 100% de contracepção.

A equipe vendo a alta ocorrência de usuários a Unidade Básica de Saúde, por apresentar sintomas sugestivos de infecção sexual transmissível, fez um projeto onde se apresentou a proposta de fazer atividades educativas de promoção, rodas de conversas e palestras com os usuários sobre o tema. A participação feminina foi maior do que a dos homens.

 Através das preguntas que fez, à equipe chegou à conclusão de que a maioria das mulheres sabe da importância da utilização do preservativo, mas não a solicitam ao parceiro por insegurança ou medo do preconceito, iniciando um histórico de submissão, em seus relacionamentos. Além de que ficarem com um alto risco de contrair uma infecção sexual, que pode trazer complicações em sua saúde.

A equipe traçou estratégias para implementarmos nosso projeto, em diversos lugares da comunidade, como nas escolas com nossos adolescentes, além de persistir na participação dos parceiros nas conversas para que possamos melhorar o modo e estilo da saúde sexual de nossos usuários.

 

REFERÊNCIAS

BRASI., Ministério da Saúde. Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico/Secretaria de Políticas de Saúde, Área Técnica de Saúde da Mulher – 4a edição – Brasília: Ministério da Saúde, 2002

 

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