25 de setembro de 2018 / SEM COMENTÁRIOS / CATEGORIA: Relatos

 

CAPÍTULO III:

TITULO : CONTROLE DO RISCO REPRODUTIVO, ATENÇÃO PRÉ-NATAL  E PUERPÉRIO NA COMUNIDADE .

ESPECIALIZANDO : YANITZA  HERNANDEZ  BETANCOURT  

ORIENTADOR:  TULIO FELIPE VIERA DE MELO

ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE DA FAMILIA:

COLABORADORES: EQUIPE DE SAÚDE DA UBS BENEDITO  JOAO PESSOA

 

        É muito importante o planejamento das ações para todas as atividades da saúde e por isso que nossa equipe decidiu fazer uma revisão do tema que vai ser tratado para a melhor compreensão e avaliação das dificuldades em nossa área. Irei tratar sobre sua importância e incidência na nossa área, dificuldades apresentadas e possíveis soluções com uma proposta de ideais e medidas para melhorar na atenção sobre esse tema.

            A falta de muitos métodos contraceptivos, falta de conhecimento sobre os métodos e falta de conhecimento sobre o pós-parto foram um dos principais problemas encontrado. Nossa equipe disponibiliza um dia especifico para a atenção a saúde sexual e reprodutiva para oferecer orientações para adolescentes mulheres e homens que precisam ter orientações de doenças de transmissão sexual, sexualidade responsável e de métodos anticoncepcionais de diferentes tipos, tanto masculinos quanto femininos, disponível ao alcance de todos. Também orientamos sobre os benefícios e  contraindicações.

            Uma boa atenção pré-natal vai depender muito das orientações dadas anteriormente sobre a saúde sexual e reprodutiva. Refletindo diretamente em uma  gravidez planejada e desejada e com menos risco. A atenção pré-natal requer um mínimo de 10 consultas para uma gravidez normal, com uma avaliação integral da gestante desde o ponto de vista psicossocial, passando por um exame físico minucioso, que deve ser realizado por profissionais competentes para assim detectar fatores de risco como doenças crônicas. Após o nascimento, a mulher e o recém-nascido devem ser acompanhados a fim de evitar complicações.

            Após a palestra, nossa equipe observou as  principais dificuldades como a falta de conhecimento da população e a falta das atividades de promoção a saúde, principalmente, pela falta de espaço nas comunidades, uma vez que só vamos em cada área uma vez por semana o que causa dificuldades com relação ao espaço e tempo para  fazer esse tipo de atividades.

            Nossa equipe também abordou sobre os tipos, benefícios e malefícios dos contraceptivos. Mostramos o que dispomos na UBS os quais são: contraceptivos hormonais orais e injetáveis; camisinha masculina e feminina; diafragma; e dispositivo intra-uterino. Ressaltamos que o método deve ser de escolha do casal, o que eles se sentirem mais confortáveis e seguros.

            Essa microintervenção nos fez pensar sobre a importância de um planejamento familiar em tempo oportuno e não só incluir a mulher. Com isso, tiramos de mais positivo a sensação de poder mudar a nossa realidade levando o conhecimento e o poder de decisão de quando ter filhos para o casa, e com isso tentando evitar as infecções sexualmente transmissíveis e gravidez indesejadas.

 

 

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